Chega um ponto na vida, que escolhemos uma estrada para seguir, um rumo que nos parece atraente e não necessariamente é o rumo que esperam que sigamos. Fui fazer análise há um tempo atrás, para tentar descobrir por que, sempre que me via numa encruzilhada, seguia pelo caminho mais torto possível e depois sofria, não pelo caminho ser torto, mas pela dificuldade que tinha de ser aceita como seguidora do rumo oposto....Ser aceita...é o que todos queremos não é?? Sim, quando temos 14anos e nada é mais certo do que seguir a boiada. Já aos 20, 30...comecei a pegar atalhos, desviar um pouco dessa linha reta e entediante...é bem verdade que nem sempre é fácil, nem sempre dá certo, nem sempre é o certo. Mas, depois de " ENTENDER" (pois para mim, o grande mérito da análise é nos fazer entender para termos as ferramentas para o compreender), que cada um segue o caminho que mais lhe apetecer, cada um escolhe como ir para esses caminhos e que bagagem levar...Temos o livre arbítrio como legado e legado maior não ha. Faça suas malas, arrume o que vc quer levar para usar na sua estrada e quando chegar em seu " destino", lembre-se, deixe as janelas bem abertas!! Um beijo arejado para todos!!
“Estou no começo do meu desespero
e só vejo dois caminhos:
ou viro doida ou santa.
(...)
De que modo vou abrir a janela, se não for doida?
Como a fecharei, se não for santa?"
Adélia Prado
Concordo, acho que temos que ir...tentar, seguir...se não der certo, voltamos e entramos pela janela, mas sabendo que voltaremos mais ricos do que quando saimos.
ResponderExcluirBjão
http://andreiarenovandoereciclando.blogspot.com/
Roberta, acho que o melhor da maturidade e saber deixar certas bagagens pelo caminho.
ResponderExcluirabs carinhosos
Jussara
Bagagem leve sempre, só o essencial, para uma viagem mais feliz e divertida. Na estrada e na vida.
ResponderExcluirbjs
Oi Ro,
ResponderExcluirNa minha bagagem levaria amigos de verdade, amores sinceros e a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo...e aberto, sempre aberto!
Beijos,
Cris João.
Então...não posso concordar com a Adélia Prado, embora ache a frase ótima! Acho que, para mim, o equilíbrio e a tranquilidade de assumir a responsabilidades pelas minhas escolhas vem com a independência (finaceira, emocional ...).
ResponderExcluirTomo meus tombos (muitos) e levanto mais, ou menos devagar; mais, ou menos machucada; pedindo um help ou não; mas sei que tenho que levantar e encarar bem minhas atitudes porque ninguém vai se levantar por mim. E, não vejo como fazer essas escolhas sem ser doida e santa, tudo junto e nas devidas proporções (didícil de dosar, mas a gente tenta!!).
Bjs, amiga, e a gente se encontrou, pelo que já conversamos, por conta dessas curvas no caminho. E não é?
Sempre leve, gente, sempre leve, mas a vida as vezes pesa e com isso deixamos esse peso junto da bagagem que escolhemos deixar para tras, o que vamos levar são apenas nossas escolhas, o que podemos tirar de bom daqui e dali, experiencias...beijocas em todas e Marina, sim, foram exatamente nessas curvas que nos encontramos, que bom!!!!
ResponderExcluirRo... minha querida...
ResponderExcluirEu tenho 25 anos e embora sendo ainda nova, me arrependo de não ter desviado o caminho e ter deixado muitas coisas da minha bagagem cairem por ai, para eu voltar....
Sempre fui muito "santa".... Tenho medo do desconhecido e tenho a bagagem vazia.....
Mas acho que ainda dá tempo de ficar louca....rsrsrsrsrs
Um beijo
Xará-mais-linda , eu tenho uma bagagem leve , por escolha própria.
ResponderExcluirMeus caminhos que me escolhem , sigo o vento.
Hoje aqui , amanhã quem sabe?
Mil beijos
E como dizia o "velho deitado": O caminho, sempre o caminho.
ResponderExcluiradorei seu post de hoje
bjus no coração
O que falar agora depois q vc falou muito e a Adélia falou tudo de mim? ;oD
ResponderExcluirAdorei, RÔ!
Xerinhos
PAty
Gatinha se não fazemos escolhas, não temos chance de deixar de ser santa. Com a idade descobri que devia ter deixado a santidade mais cedo. A vida é assim e só a vc cabe fazer com que o caminho dificil se torne facil. muitos beijos maluquinha.
ResponderExcluirÉ amiga amiga, esse negócio de sempre ter que escolher entre dois caminhos é meio chatinho mesmo, pois a escolha sempre implica em querer saber o resultado do caminho contrário e vice e versa, mais acho que é ai que entra a maturidade e a tolerância para sabermos administrar o caminho escolhidos por nós, e quem sabe, mais na frente dá p/ retomar o caminho deixado p/ trás de forma diferente e melhor, espero que vc tenha um mega feriadão queridona super lindo, bj♥kas e tudo de bom p/ vc e family, ;)...
ResponderExcluirOi Ro, já fui de santa a louca, de louca à santa...nesta viagem, tento muito levar a bagagem leve, bem leve, tento muito manter o coração tranquilo e a cabeça bem aberta, que outro modo conseguiríamos nos encontrar neste mundão afora? Bjo enorme de grande!!
ResponderExcluirTenho me sentindo muito assim... sempre diante de encruzilhadas. Seu texto é incrível!
ResponderExcluirGostei muito de te encontar!
:)
Queridas, como diria a Lya Luft, transgredir é preciso é necessário, entendam que nao é sair por aí furando a lingua, mas ser doida para ser simplesmente feliz consigo!! Beijos a todos
ResponderExcluirRo, eu tento levar a bagagem muito leve, mas as vezes o "trem" pesa demais da conta.
ResponderExcluirbj
Ro, já levei muita bagagem pesada na vida, com a maturidade, aprendi que menos é mais, não me estresso mais pelas pequenas coisas, não faço mais tempestade num copo d'agua. Simplesmente levo o que dá para carregar. Amiga, passei para te deixar um beijo, um bom final de semana e feriado. Bjs
ResponderExcluir