terça-feira, 5 de junho de 2012

Só(breviver) não me basta...

Qual é a sua cor? A minha cor é colorida e por favor, não mude isso em mim, sou verde de imatura, sou vermelha de raiva, sou rosa de amor, sou azul de tão leve, sou cinza quando preciso, sou preto quando em dúvida, sou amarela iluminada, sou multicolorida e multifacetada....sou plena de defeitos e virtudes, erro e acerto com proporções exatas e equilibradas, arrisco e me protejo, me atiro e me recolho, choro e rio quase que simultâneamente e essa é a minha graça.....não me mude, não me peça, não me apague, eu simplesmente preciso urgentemente ser....

8 comentários:

  1. (SUR)vive is not enough. Essa pegou de jeito, muito bem construida. parabéns. Dad

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    1. Adorei vc ter sido o primeiro a vir e comentar...não é um texto muito comercial, mas me fez bem escrever!! Beijocas

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  2. Ro querida, pegar de jeito o seu dad é um dom todo especial que você tem. E a nós só resta, admirar, admirar e admirar. Beijo grande - (SUR)vive is not enough. Let´s go to lIVE! Um dia de cada vez...

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  3. Eh Ro, muito bem colocado, adorei! Me sinto assim tb...

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  4. Oi, minha querida!
    Nossa, fiquei tão feliz em retornar nessa blogosfera depois de quase 1 mês de abandono e encontrar você de volta!
    Algumas pessoas, como eu considero vc, nos são essenciais nessa vida doida, para dar uma parada, respirada e colorida!
    Beijos com saudades e carinho!

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  5. Feliz de receber sua visita e mais feliz ainda de ter vc. de volta a blogosfera.
    Seja sempre!
    bem vinda de volta. bjus no coração
    yvone

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  6. Achei seu Blog por acaso navegando na Net, e parabens, realmente lindo os textos, posso por esse texto no meu face, logico fazendo referencia a seu blog?

    beijos

    Luciana

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    1. Oi Luciana, obrigada por vir conhecer, por gostar e claro que pode por no seu Face, só realmente gostaria que pusesse o crédito, fique a vontade e volte mais vezes, to meio parada, mas vou voltando aos poucos!!! Beijocas

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Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando... [ Clarice Lispector ]